11 de nov. de 2007

Ali Kamel e Schmidt relações desiguais de poder.

De acordo com a wikipédia:

“O jornalista Ali Kamel (Rio de Janeiro, 1 de janeiro de 1962) é um jornalista e sociólogo brasileiro, atual diretor-executivo de jornalismo da Rede Globo e colunista do jornal O Globo...”
Nasceu numa família de imigrantes sírios (o pai e o avô materno, muçulmanos, a mãe e a avó maternas, cristãs). Formou-se, em 1983, em Ciências Sociais pelo Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro e, em 1984, em jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro..”.

Este fez um discurso apelativo a respeito do ensino de História nas escolas públicas brasileiras. Devido seu cargo de simples diretor executivo do Globo, sua matéria foi acima de tudo uma amostra de como um interesse particular (ou de um grupo) pode ilustrar um dos jornais mais lidos no Rio de Janeiro. Em defesa do seu jornal a sua rede de teve ele projetou graves ataques a Mário Schmidt.
No entanto Mário em seu livro questionou o poder da Rede Globo na sociedade brasileira, da mesma forma que o mesmo critica tantos outros fenômenos polêmicos presente em nossa sociedade. Como diz o ditado popular ele “cutucou a onça com vara curta.”
A crítica de Kamel não foi objetiva, ele não falou explicitamente que não concordava com um livro didático que criticava sua instituição, ele foi indireto, ele invalidou o livro pelo seu conteúdo, como se o conteúdo do mesmo fosse ruim, ou pior como se este jornalista, cientista social, entendesse alguma coisa de história.
Fica claro o desconhecimento historiográfico de Kamel quando ele tenta legitimar a esquerda como um regime de terror apontando os velhos e mesmos conhecidos temas, como o paredão cubano para executar torturadores de um regime anterior ao socialista em Cuba. E a revolução cultural chinesa. Para Kamel as tais mortes são um indicativo de não funcionamento do sistema socialista, ou melhor, a sua incapacidade de cuidar da oposição.
Falando em morte como explicar a guerra do Iraque, para falar deste assunto prefiro a ironia devido à retórica sobre este tema já estar desgastada. Os norte americanos não são loucos por automóvel, o Iraque não é o segundo maior país produtor de petróleo, e os E.U.A não estão lá por interesses econômicos, e nenhuma pessoa esta morrendo.
Voltando a falar de Schmidt, sua obra era distribuída em grande quantidade e gratuitamente para ensino fundamental público, no entanto, deixou de constar na versão mais recente do Guia do Livro Didático do Ministério da Educação. A wikipédia relata a ocorrência da seguinte forma.
O livro, porém, envolveu-se em alguma polêmica após a publicação de críticas feitas pelo jornalista Ali Kamel no jornal O Globo, o qual alegava erros conceituais, falhas de informação e incoerência metodológica. [1] Porém o livro do professor Mario Schmidt do segundo grau será distribuído livremente para escolas públicas que o escolherem em 2008, graças a uma medida do governo federal que garante livros didáticos gratuitos para o ensino médio. [2] Ali Kamel é o atual diretor-executivo da Rede Globo de televisão, emissora duramente criticada na obra didática Para Kamel fica claro o interesse de defender seu jornal esta acima de qualquer imparcialidade que o jornal o Globo possa oferecer. Outra característica importante é o MEC o mesmo que aprovara o livro durante um bom tempo resolve invalida-lo, como assim ele servia agora não serve mais. Parece-me claro o envolvimento de grandes corporações com o publico em geral pressionando ou claramente interferindo na administração publica. O MEC é uma parte do poder publico, e este poder o qual chamamos de estado não é um organismo que paira acima da sociedade ele é composto por membros dela. A proibição mostra como Kamel e o Globo atuam nesta rede.

Viva o direito da critica. Principalmente feita aos poderosos. Ali Kamel Não está fazendo jornalismo imparcial. Ele apenas defende sua empresa, e tenta de maneira desonesta tirar credibilidade de um livro de história. Seus argumentos indignação em quem entende do assunto.
No livro fontes primárias abundam, o questionamento é um direito democrático viva a livre expressão. Não concordo com todo o livro de Smith mas acho que jornalistas e cientistas sociais comprometidos em grandes organizações, não são os melhores para fazer um boa crítica a um livro didático.

Jornalismo não é imparcial.

O texto aqui escrito por mim não é imparcial, a justiça não é imparcial, o MEC também não. Eles tentam mas estão longe.
Com este texto tenho um objetivo claro!
O direito a livre expressão é concedido apenas quando interessa quando um livro didática pode vir a interferir nas redes de poder, ele é discretamente silenciado, como se o livro fosse realmente ruim.

Um absurdo viva a verdadeira liberdade de expressão.

Este texto vai pro E-mail de Kamel.
Espero que ele não retire as informações sobre ele da wikipédia. E que o jornal dele pare de fazer baderna, principalmente na área de educação.

O texto dele retirado do jornal O globo, para quem quiser ler, lei e assim como eu forme uma opinião. Ou só para falar que eu mostrei a fonte.

O que ensinam às nossas crianças
Ali Kamel *
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Não vou importunar o leitor com teorias sobre Gramsci, hegemonia, nada disso. Ao fim da leitura, tenho certeza de que todos vão entender o que se está fazendo com as nossas crianças e com que objetivo. O psicanalista Francisco Daudt me fez chegar às mãos o livro didático "Nova História Crítica, 8ª série" distribuído gratuitamente pelo MEC a 750 mil alunos da rede pública. O que ele leu ali é de dar medo. Apenas uma tentativa de fazer nossas crianças acreditarem que o capitalismo é mau e que a solução de todos os problemas é o socialismo, que só fracassou até aqui por culpa de burocratas autoritários. Impossível contar tudo o que há no livro. Por isso, cito apenas alguns trechos.

Sobre o que é hoje o capitalismo: "Terras, minas e empresas são propriedade privada. As decisões econômicas são tomadas pela burguesia, que busca o lucro pessoal. Para ampliar as vendas no mercado consumidor, há um esforço em fazer produtos modernos. Grandes diferenças sociais: a burguesia recebe muito mais do que o proletariado. O capitalismo funciona tanto com liberdades como em regimes autoritários."

Sobre o ideal marxista: "Terras, minas e empresas pertencem à coletividade. As decisões econômicas são tomadas democraticamente pelo povo trabalhador, visando o (sic) bem-estar social. Os produtores são os próprios consumidores, por isso tudo é feito com honestidade para agradar à (sic) toda a população. Não há mais ricos, e as diferenças sociais são pequenas. Amplas liberdades democráticas para os trabalhadores."

Sobre Mao Tse-tung: "Foi um grande estadista e comandante militar. Escreveu livros sobre política, filosofia e economia. Praticou esportes até a velhice. Amou inúmeras mulheres e por elas foi correspondido. Para muitos chineses, Mao é ainda um grande herói. Mas para os chineses anticomunistas, não passou de um ditador."

Sobre Revolução Cultural Chinesa: "Foi uma experiência socialista muito original. As novas propostas eram discutidas animadamente. Grandes cartazes murais, os dazibaos, abriam espaço para o povo manifestar seus pensamentos e suas críticas. Velhos administradores foram substituídos por rapazes cheios de idéias novas. Em todos os cantos, se falava da luta contra os quatro velhos: velhos hábitos, velhas culturas, velhas idéias, velhos costumes. (...) No início, o presidente Mao Tse-tung foi o grande incentivador da mobilização da juventude a favor da Revolução Cultural. (...) Milhões de jovens formavam a Guarda Vermelha, militantes totalmente dedicados à luta pelas mudanças. (...) Seus militantes invadiam fábricas, prefeituras e sedes do PC para prender dirigentes ?politicamente esclerosados?. (...) A Guarda Vermelha obrigou os burocratas a desfilar pelas ruas das cidades com cartazes pregados nas costas com dizeres do tipo: ?Fui um burocrata mais preocupado com o meu cargo do que com o bem-estar do povo?. As pessoas riam, jogavam objetos e até cuspiam. A Revolução Cultural entusiasmava e assustava ao mesmo tempo."

Sobre a Revolução Cubana e o paredão: "A reforma agrária, o confisco dos bens de empresas norte-americanas e o fuzilamento de torturadores do exército de Fulgêncio Batista tiveram inegável apoio popular."

Sobre as primeiras medidas de Fidel: "O governo decretou que os aluguéis deveriam ser reduzidos em 50%, os livros escolares e os remédios, em 25%." Essas medidas eram justificadas assim: "Ninguém possui o direito de enriquecer com as necessidades vitais do povo de ter moradia, educação e saúde."

Sobre o futuro de Cuba, após as dificuldades enfrentadas, segundo o livro, pela oposição implacável dos EUA e o fim da ajuda da URSS: "Uma parte significativa da população cubana guarda a esperança de que se Fidel Castro sair do governo e o país voltar a ser capitalista, haverá muitos investimentos dos EUA.(...) Mas existe (sic) também as possibilidades de Cuba voltar a ter favelas e crianças abandonadas, como no tempo de Fulgêncio Batista. Quem pode saber?"

Sobre os motivos da derrocada da URSS: "É claro que a população soviética não estava passando fome. O desenvolvimento econômico e a boa distribuição de renda garantiam o lar e o jantar para cada cidadão. Não existia inflação nem desemprego. Todo ensino era gratuito e muitos filhos de operários e camponeses conseguiam cursar as melhores faculdades. (...) Medicina gratuita, aluguel que custava o preço de três maços de cigarro, grandes cidades sem crianças abandonadas nem favelas... Para nós, do Terceiro Mundo, quase um sonho não é verdade? Acontecia que o povo da segunda potência mundial não queria só melhores bens de consumo. Principalmente a intelligentsia (os profissionais com curso superior) tinha inveja da classe média em desenvolvimento dos países desenvolvidos (...) Queriam ter dois ou três carros importados na garagem de um casarão, freqüentar bons restaurantes, comprar aparelhagens eletrônicas sofisticadas, roupas de marcas famosas, jóias. (...) Karl Marx não pensava que o socialismo pudesse se desenvolver num único país, menos ainda numa nação atrasada e pobre como a Rússia tzarista. (...) Fica então uma velha pergunta: e se a revolução tivesse estourado num país desenvolvido como os EUA e a Alemanha? Teria fracassado também?"

Esses são apenas alguns poucos exemplos. Há muito mais. De que forma nossas crianças poderão saber que Mao foi um assassino frio de multidões? Que a Revolução Cultural foi uma das maiores insanidades que o mundo presenciou, levando à morte de milhões? Que Cuba é responsável pelos seus fracassos e que o paredão levou à morte, em julgamentos sumários, não torturadores, mas milhares de oponentes do novo regime? E que a URSS não desabou por sentimentos de inveja, mas porque o socialismo real, uma ditadura que esmaga o indivíduo, provou-se não um sonho, mas um pesadelo?

Nossas crianças estão sendo enganadas, a cabeça delas vem sendo trabalhada, e o efeito disso será sentido em poucos anos. É isso o que deseja o MEC? Senão for, algo precisa ser feito, pelo ministério, pelo congresso, por alguém.

Artigo reproduzido do jornal O Globo de 18/9, página 7.

* Ali Kamel é jornalista

6 de out. de 2007

Coerção Espontânea

ERRATA
Quando me referi a arte popular, estava vinculando-a a disponível nos grandes meios de comunicação, como Latino, Catra, Tati, Calypso. Limitação em Arte popular se vê nestes meios. A enxurrada de Raul Gil e outras coisas que são os símbolos escolhidos para serem popular, enquanto uma vasta rede funciona no desconhecido. Limitado também é quem pensou haver apenas estes tipos de coisas para apreciar, desprezando toda a riqueza popular que existem desvinculadas a estes meios de comunicação.
Apo assistir os extras do DVD Saravah e conheci a História de Adão, limitado sou eu, adão sabe muito, impressionante o ritmo e a qualidade das letras que brotaram dentro de um barraco, em meio à favela do Cantagalo.
A continuação do texto sobre o tema identidade alternativa fica para uma outra vez. Agora vou falar de espontaneidades.
Um abraço pro cara que me emprestou o DVD Saravah!

Coerção Espontânea

Espaço, alguém espaçoso é aquele que não respeita o espaço do outro. Faz as coisas que sente vontade, e por sua vontade ou falta de autocontrole invade espaços onde não é bem vindo. Ele até percebe que comete algo errado mais a vontade de cometer delitos é uma coisa mais forte que ele, geralmente após o vexame resta apenas à lamentação, consciência do erro cometido.
Espontâneo costuma ser o indivíduo que expressa rapidamente o seu pensamento, de forma clara o que faz com que tenhamos a impressão que o mesmo foi sincero em sua empreitada. A sinceridade é algo que podemos apenas sentir, não existe forma de saber realmente se o individuo fala o que pensa, não existe leitor de pensamento! Se existe algo individual no ser humano este é o pensamento.
Quando nos perguntamos a alguém sobre, o que você esta pensando? Ela pode ser sincera ou não. E a prova de que será sincera ou não apenas ela terá. Podemos apenas especular e avaliar o que sentimos com relação ao que ela disse, se é verdade ou não.
Falar o que pensa é uma forma de ser espontâneo, mais como explicitei no parágrafo anterior ser sincero é ser espontâneo, quando pessoas participam do jogo de perguntas e respostas rápidas, isso parece ser uma contraprova de que o outro está falando a verdade, porque não teve tento de armar uma mentira. Quem disse que é impossível mentir rápido.
A espontaneidade é ruim em muitas coisas, mais o seu lado bom está quando a mesma se dá na relação entre amigos. As brincadeiras entre amigos são por demais espontâneas, até mesmo a própria convivência é dotada deste princípio, pois se policiar o tempo todo viver em alerta é desumano. A espontaneidade é que faz os iguais se relacionarem entre si, se pessoas divergem gravemente de um assunto como religião, no decorrer do cotidiano pode haver em um grupo de amigos, um indivíduo expressa verdadeiramente sua opinião com relação ao assunto e acaba ofendendo sem querer o amigo que pensa totalmente diferente. E por ai forma-se um grupo de amizade. Um católico não pode ter um laço firme de amizade com um marxista ortodoxo, porque no decorrer do dia o marxista falará “religião é algo feito para alienar as pessoas, padre quer apenas enriquecer”. O católico ou mudará sua crença, ou convertera o ortodoxo, mas o mais comum nessas circunstancias é o rompimento do laço afetivo, briga, perda da amizade.
Para as coisas boas da vida, como a arte, a espontaneidade aparece como fundamental. Não consigo enxergar arte separada deste aspecto. Até músicas feitas para animar campanhas políticas geralmente são feitas por pessoas que acreditam nas propostas de determinada pessoa, e a música de campanha geralmente é violenta porque obrigam a ouvir-la, mas em alguns casos raros que a mesma serve para identidade grupal. Qual morador de C.G., que nunca escutou “natalino demorou mas abalou”( haja paciência). Outra coisa boa é receber elogios, mas estes são bem encarados apenas quando expressam um elevado grau de espontaneidade( escrevi esta palavra várias vezes no texto, no entanto precisei do corretor do Word, porque toda hora a escrevia errado, colocando o “e” no lugar de “i” ficando “espontaniedade”! Horrível não! Escrevi certo pela primeira vez em todo o texto, vou dividir esta emoção com vocês vamos comemorar. Um abraço pro Fábio) quando eles expressam um ar duvidoso, é de ficar atento para saber qual retribuição a pessoa espera para fazer tal elogio.
O ser espontâneo, sua parte ruim se dá porque você pode provocar um conflito caso utilize fora dos espaços no qual podem tolerar está prática. Esta atenção a estes espaços pode diferenciar uma pessoa classificada como espaçoso, desprovido de Semancol e outras coisas, de indivíduos visto como brilhantes. Gerando uma dualidade difícil de ser compreendida. ( ressalvas às questões biológicas, que comprometem o comportamento individual. E outras que eu já estou cansado de tanto fazer-las, se você em um texto procurar o pensamento do autor os desvios serão pequenos, agora uma leitura crítica não muito provida de simpatia vê equivoco em todas as vírgulas). Mas pessoas brilhantes existem e chatas também, para um fiel da universal o Bispo Macedo é uma pessoa magnífica, brilhante, sincera. Eu acredito que tudo isto está majoritariamente relacionado ao referencial. Invertendo a perspectiva, os valores se perdem. (amargo relativismo).

Final do texto sem conclusão e agora sem desculpa de laboratório fechando. Até o próximo!

3 de set. de 2007

ProtoAlternativismo
O tema ser alternativo,pensar de forma alternativa, vestir roupas e usar objetos todos de um mesmo ideário!
Oque significar ser tal coisa(isto é se o mesmo pode ser considerado uma identidade)?
Alternativo pode ser entendido com a existência de uma ordem hegemônica, os que não a seguem, é porque tomaram um curso alternativo escolheram outro caminho. Mas algo deste tipo tem por escolha um caminho diferente, que pode ter ou não uma finalidade em comum. Um exemplo, quando colombo buscou um caminho alternativo as índias ele queria algo diferente do que já havia, e procurou algo alternativo, logo não hegemônico, criou algo novo para perseguir um objetivo velho, que era a tal rota ao oriente.
Alternativismo tem um teor de insatisfação com o caminho e a ordem escolhida pela sociedade, se vc é alternativo, provavelmente não repete as mesmas coisas não faz tudo igual manda o figurino, nem procura viver de modo diferente, seguindo a mesma ótica e corrente de pensamento.
Cultura hegemônica ao meu entender é a que marca maior presença nos corpos e mentes juvenis,
esta corrente pode ter dois tipos mais facilmente reconhecido dentre tantos, o individualista e o insatisfeito com o sistema. Este é alternativo porque nega o caminho da sociedade atual acha que esta caminhando para o abismo social, econômico, político, cultural. Aquele quer um caminho mais bem elaborado de preferência vanguarda plena a frente de todos, ele le os melhores livros escuta as melhores musicas, parte porque acha que todos querem passar a frente dele, parte porque acha que a vida é assim mesmo fazer oque? os outros no meu lugar fariam igual a mim.
Esta divisão propõe a formação de grupos com pensamentos bem distintos. Existem alternativos que se justificam afirmando que a cultura de massa é uma merda. Povo é tudo coisa de burro ignorante. Estes vestem Roupas alternativas caras, escutam rock inglês, e sonham em sair deste país.(existem muitos)
Uma outra parte usa roupas distintas porque as comuns são caras, são cientes que roupa é só uma roupa, vêem um sistema latente desigual, reconhecem a arte popular, mas a acham um pouco limitada, e querem o mais que urgente romper com a dicotomia entre arte de rico e de pobre, geralmente tem uma boa relação com a política.

Proto alternativo é um termo que proto significa algo que existe durante muito tempo mais só passou a exercer função depois de uma determinada conjuntura. O Alternativismo existe, mas a sua valorização e a sua utilidade,são tao mutáveis quanto a conjuntura.
Fechando laboratório de informática adeus texto.